viernes, 27 de diciembre de 2013
INDIA: O goberno reaccionario lanza ofensiva anti-maoísta.
correovermello-noticias
New Delhi, 27.12.13
Axencias informativas dan conta dunha gran ofensiva das forzas represivas nos estados de Chhattisgarh , Jharkhand , Maharashtra, West Bengal, Odisha, Bihar, Andhra Pradesh e Madhya Pradesh. As operacions nas que interveñen unhos coarenta mil efectivos, apoiados por helicopteros teran unha duración de catro días.
A ofensiva represiva pretende evitar a fuxida das unidades guerrilleiras de un a outros estados.
lunes, 23 de diciembre de 2013
Chamamento do Comité Internacional.
Liberdade imediata para todos
os presos políticos na Índia!
25 de Janeiro de 2014: Grande
dia internacional de solidariedade e luta!
Na Índia mais de 10.000 supostos maoístas padecem nos cárceres, aos quais se juntam outros milhares de presos envolvidos nos movimentos de libertação nacional (Cachemira, Manipur, etc.) e outros movimentos democráticos.
Ademais
dos dirigentes quadros e membros do Exército Guerrilheiro de Libertação Popular
(EGLP), mas de 90% deste número, são aldeãos advasis que resistiram a remoção
forçada, camponeses que lutaram contra os acordos de cooperação firmados entre
os governos e a as empresas multinacionais para explorar ao povo e continuar o
saqueio imperialista dos recursos naturais, ativistas das minorias nacionais
organizados contra o crescente perigo do fascismo comunal Hindu, estudantes,
intelectuais, artistas pertencentes a Frente Democrática Revolucionária (FDR) e
outras organizações democráticas, acusadas de ficar do lado do povo que enfrenta
a guerra que o Estado indiano desenvolver contra ele, mulheres do povo,
feministas unidas para rebelar-se contra a enorme escalada de violações,
cometidas em parte pelas forças armadas e da polícia, e pelos esquadrões
paramilitares fascistas patrocinados pelo Estado, como arma de guerra contra o
povo.
Nas
prisões os presos em que enfrentar a todo tipo de perseguições, torturas,
negativas a liberdade sob fiança, condições de vida inumanas, transferências
arbitrárias, ataques brutais, castigos com confinamento em solitárias e
frequentemente as mulheres detidas são violentadas.
Em
que pesem as ferozes condições nos cárceres, os presos estão resistindo e
lutando com espírito revolucionário e transformando as tenebrosas prisões em
uma frente de batalha contra o crescente fascismo na Índia e o regime indiano.
A luta por sua liberdade
imediata é uma tarefa urgente de todas as forças de solidariedade e amigos do
povo indiano, e é parte integrante do apoio para a vitória de sua guerra de
libertação.
Pois, toda Índia está sendo transformada
pelas classes dominantes em cada vez mais e mais em uma “prisão dos movimentos
populares”.
Desde
meados do ano de 2009, as classes dominantes indianas, sob a direção e com a
ajuda dos imperialistas, lançaram a ofensiva multiprolongada e em todo país
denominada Operação Caçada Verde – uma guerra contra o povo para eliminar o movimento
maoísta e suprimir as genuínas lutas do povo.
Ainda
que a repressão contra as massas oprimidas seja a característica de qualquer
Estado explorador e sempre tenha sido uma característica do Estado indiano, a
Operação Caçada Verde ultrapassou todas as ofensivas anteriores quanto a sua
escala e brutalidade.
Milhares
de dirigentes e membros de organizações de massas democráticas e
revolucionárias foram assassinados, torturados e encarcerados. Imputados em
falsas acusações, muitos deles enfrentam duras penas.
Os massacres, estupros em grupo, saqueio e
destruições de aldeias por parte das forças armadas converteram-se em ordem do
dia.
A
Operação Caçada Verde – Guerra contra o Povo – está supostamente dirigida a
eliminar o movimento maoísta, porém de fato, seu alvo e objetivo é suprimir as
genuínas exigências democráticas do povo, enquadrando-as em processos vículados
ao Partido Comunista da Índia (Maoísta) conforme as leis draconianas adotadas
pelo governo central e dos estados que estigmatizam aos dirigentes e lutadores
do povo como “antinacionais” ou “terroristas”.
Parem a Operação Caçada Verde, parem
a Guerra Contra o Povo!
Porém,
a guerra de libertação das massas não pode ser detida pela selvagem repressão,
senão que pelo contrário, amplia sua solidariedade política e moral à guerra de
libertação.
Muitas
iniciativas e esforços internacionais construíram a solidariedade com o povo da
Índia e apoio a sua luta pela libertação, incluindo a Conferencia Internacional
de Hamburgo e os Dias de Ação Internacional organizados pelo Comitê
Internacional de Apoio. Estas iniciativas tiveram impacto no mundo inteiro e na
própria Índia, assestando golpes ao imperialismo e ao regime indiano, que hoje
reage urgindo aos governos, em primeiro lugar da União Européia, a
deter todas as atividades e iniciativas de solidariedade.
Portanto
chamamos a um grande Dia Internacional
de Solidariedade e luta pela liberdade imediata dos presos políticos na Índia no
dia 25 de janeiro de 2014, que seja celebrado em todas as partes do mundo
onde for possível, de todas as formas possíveis decididas pelos comitês e
forças de solidariedade a nível nacional, com ações nas ruas, que conclamem o
povo a participar, e ações de
‘contrainformação’ e protesto ante as embaixadas, consulados, escritórios
de imprensa internacional e organizações humanitárias, etc. a celebrar-se
durante a semana anterior ao Dia
Internacional.
Comitê Internacional de Apoio a
Guerra Popular na Índia
5 dezembro de 2013
martes, 10 de diciembre de 2013
viernes, 6 de diciembre de 2013
INDIA: Deteñen a grupo cultural popular en Chhattisgarh
correovermello-noticias
Raipur, 05.12.13
Un reporte da axencia PTI da conta da detención pola policia de 11 persoas, na súa maioria mulleres, membros dunha organización cultural, acusadas de facer propaganda en favor dos maoístas.
Os arrestos foron feitos perto da aldea de Biriyabhumi, ao sur de Bastar, cando, vestidos cos traxes tradicionais, cantaban cancions contra o goberno, según fontes da policia.
Os detidos foron identificados como Sukhmati Madkam , Ilo Padiyami , Raje Vekko , Aayati Kunjam, Roddo, Hidme Podiyam, Sunita Poyam, Sunita, Somani Poyam, Dhanne Vekko e Koparam Poyam, todos de edades comprendidas entre os 20 e 23 años e membros do grupo cultural Chetna Natya Mandli (CNM).
A policia afirma que atoparon propaganda maoísta na que chama a celebrar unha seman de homenaxe aos martires do EGPL.
Chamado do Comité Internacional de Apoio a Guerra Popular na India para unha nova xornada en defensa dos presos políticos.
Unconditioned release for all political
prisoners in India !
25th
January 2014 Great International Day of Solidarity and Struggle !
In India more than 10.000 supposed Maoists are
languishing in jails, to them are to be added other thousands of prisoners
involved in the national liberation movements (Kashmir, Manipur, etc.) or other
democratic movements.
Beside with the leaders, cadres and members of
the PLGA, more than the 90% of that number are Adivasi villagers who resisted
the forced evacuation; peasants who struggled against the MOUs signed by
governments and TNCs to exploit the people and continue the imperialist looting
of natural resources; activists of the national minorities organized against
the rising threat of Hindu communal fascism; students, intellectuals, artists
belonging the RDF and other democratic organizations, guilty of standing on the
side of the people facing the war on them waged by the Indian state; people's
women,feminists united to rebel against the huge escalation of rapes, committed
in part by the armed and police forces and paramilaty fascist squads sponsored
by the State, as weapon of the war on people.
In jails the prisoners face every kind of
harassment, torture, denial of bails, inhumane living conditions, arbitrary
transfers, brutal assaults and punishments of solitary confinement, and often
the detained women are raped.
In spite of the fierce condition of detention,
prisoners are resisting and struggling with revolutionary spirit and turning
the dark jails in which are confined into a battlefront against the raising
fascism in India and the Indian regime.
The
struggle for their unconditioned release is an urgent task for all the
solidarity forces and friends of Indian people, and it is integrant part of the
support for the victory of their liberation war.
But
all India is more and more turned by the ruling classes into a “prison house
of people's movements”.
Since mid-2009, the Indian ruling classes,
under the guidance and with the assistance of imperialists, launched the multi-pronged
and country-wide offensive called Operation Green Hunt – a war on people to
wipe out the Maoist movement and suppress the genuine struggles of the people.
While repression on oppressed masses is the
hallmark of any exploiting state and always has been a feature of the Indian
State, the Operation Green has surpassed all the previous offensives both in
its scale and brutality.
Thousands of revolutionary and democratic mass
organizations leaders and members have been assassinated, tortured and put in
jails. Blamed under false cases, many of them are facing harsh punishments.
Massacres, gang rapes, looting and destruction
of villages by armed forces have become the order of the day.
The Operation Green Hunt – War on People – is
supposed aimed to wipe out the Maoist movement but it is in fact it targets and
is aimed to suppress any genuine democratic demand of the people, by framing
them in cases linked with the CPI (Maoist) according the draconian laws adopted
by the central and state governments, that brand people's leaders and
strugglers as 'anti-national or terrorists'.
Stop
the Operation Green Hunt, stop the War on People !
But the liberation war of the masses in India
cannot be stopped by the savage repression, rather it extends the political and moral solidarity
to the liberation war.
Many
international initiatives and efforts built solidarity with people in India and
supported their struggle for liberation, including the great International
Conference of Hamburg and the International Days of Actions organized by the
International Committee of Support. These initiatives had impact throughout the
world and in India itself, dealt blows to imperialism and the Indian regime,
that today reacts urging the governments, first those of EU, to stop the initiatives
of solidarity.
It is for this reason that today more than
ever it is necessary to further consolidate and extend the solidarity.
Therefore we call to a large International
Day of Solidarity and struggle for the unconditioned release of the political
prisoners in India on 25th of January 2014, to be held
everywhere is possible in the world, in all the possible ways decided by the
committees and solidarity forces at national level, with street actions, that call the masses to participate, and counter-information actions
and protests towards embassies, consulates, offices of the
international press and humanitarian organizations etc., to be held during the week
before the International Day.
International
Committee to Support the People’s War in India
5
december 2014
Joining
and info:
new
blog in english
icspwindia.wordpress.com
domingo, 1 de diciembre de 2013
INDIA: Audaz ataque guerrilleiro a tren en Bihar.
correovermello-noticias
Nova Delhi, 01.12.13
A prensa india da conta dun audaz ataque da guerrilla naxalita ao Inter-City Express no estado de Bihar.
Unha ducia de guerrilleiros, que viaxaban no tren como pasaxeiros, atacaron a escolta da policia de ferrocarris (GRP), deixando tres mortos e dous feridos e capturando un Ak 47, unha metralleta Sten, tres rifles e abundante munición . Despois o comando maoísta fixo frear ao tren perto da localidade de Passikhana e marcharon escoltados por outros guerrilleiros que esparaban a sua chegada. Ningun pasaxeiro resulto ferido.
Noutro ataque Naxalita, dous policías morreron nun tiroteo con maoístas na provincia de Nuapada, Odisha.O tiroteo produciuse cando os rebeldes emboscaron un equipo de policías o venres na zona do santuario Sunabeda , preto de 550 km da capital Bhubaneswar Estado.
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